Ontem em
sessão na Câmara de vereadores, apresentei entre outros dois requerimentos
sendo um deles para que fosse alterado a Lei nº 847/2006
– ESTABELECE NORMAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A TERCEIROS, COM
EQUIPAMENTOS DO MUNICÍPIO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Criando um novo Artigo
(Art. 10º) que dará o enquadramento dos usuários (somente quem possuir DAP ou 4
módulos de terra, poderá usufruir dos serviços) e fazendo alterações no que se
referem ao Art. 4º letras E, F e G.
Onde lia-se: e) trator agrícola – 37 litros hora;
Leia-se: e) trator agricola - 15 litros
Onde lia-se: f) semeadeira de plantio direto – 11 litros hora;
Leia-se: f) semeadeira deplantio direto - 6 litros hora;
Onde lia-se: g) roçadeira rotativa – 6 litros hora;
Leia-se: g) roçadeira rotativa – 4 litros hora;
Tendo em
vista que um trator gasta em média 8 litros de óleo diesel/hora, sendo que o
preço médio do diesel é R$ 2,20 por litro. A hora/máquina custaria ao
agricultor um preço médio de R$ 35,00, onde cerca de R$ 17,00 seriam para as
despesas de combustível e R$ 18,00 para despesas de manutenção.
Considera-se
o valor de R$ 18,00/hora, suficiente para a manutenção das patrulhas agrícolas,
possibilitando ao agricultor usufruir deste serviço, pagando um preço justo.
A maior
dificuldade dos pequenos agricultores hoje é a falta de apoio à produção,
principalmente no que diz respeito à preparação de solos para o plantio.
Sabe-se historicamente que o nosso município possui solo raso, com pouca
fertilidade. Somado a esse fator negativo, soma-se as condições climáticas
adversas, com grandes períodos de estiagem que se apresentam nos últimos anos,
o que contribui para desertificação do solo, por conseguinte a baixa
produtividade e conseqüentemente a descapitalização e o endividamento junto aos
órgãos credores.
As
patrulhas agrícolas do município são ferramentas de suma importância para
apoiar e incentivar a produção diversificada das pequenas propriedades,
facilitando e contribuindo para aumentar a produção, gerando renda ao produtor,
possibilitando uma melhor qualidade de vida, aumentando a segurança alimentar,
com produção de subsistência e venda do excedente, mantendo-o no campo,
evitando assim o êxodo rural.
O outro requerimento solicita ao Executivo que seja criado um Projeto de Lei, que estabeleça a quantidade de anos para circulação de
veículos que fazem o transporte escolar e de passageiros do município (públicos
e privados).
Com a seguinte sugestão:
·
20 anos
para ônibus
·
15 anos
para microônibus
·
10 anos
para Combi
Pensando
na segurança de nossa população e principalmente de nossas crianças, pois temos
no município hoje alguns veículos rodando e fazendo transporte escolar e de
passageiros que não apresentam condições, pois já estão sucateados, devido aos
anos de uso e as más condições das estradas.
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